Entity
  • Expresso

    Created in 1972
  • BETA

    Up & running (A)
    Existing signals show a regular activity
  • Social networks

    617,214 270,555
  • Entity types

  • Location

    R. Calvet de Magalhães 242, 2770-022 Paço de Arcos, Portugal

    Paço de Arcos

    Portugal

  • Employees

    Scale: 51-200

    Estimated: 395

  • Engaged corporates

    2
    2 0
  • Added in Motherbase

    3 years, 1 month ago
Description
  • Value proposition

    [Automatic translation follows] Freedom to think.

    Editorial Statute:
    We believe that informative publications must be independent of political and economic power, because only in this way can they fulfil their role in the society in which they exist. We do not, therefore, see informative publications as an instrument or a means to achieve certain objectives, however laudable these may be, but as autonomous institutions through which citizens can, in freedom and pluralism, seek the information they need to exercise their choices.

    EXPRESSO considers itself fit to perform this function because it does not belong to the state, a political party or any economic group, it has not been directly or indirectly affected by nationalisations and, despite the many vicissitudes it has experienced, it has never lost or renounced its capacity for criticism.

    In exercising this capacity for criticism, we are and will continue to bear in mind the limits imposed on us by press ethics and professional ethics, but only these.

    We know, for example, that it is essential at all times to distinguish between news - which should be, as far as possible, objective, limited to the narration, relationship and analysis of facts - and opinions, which should be signed by those who defend them, clearly identifiable and published in terms of pluralism.

    We know, for example, that the selection of material to be published, its placement on the various pages, the column layout of the respective titles, must comply with inclusion criteria based on the actual importance of each piece and not on the ideological convictions of those who write, choose or publish them.

    We know, for example, that in very exceptional cases, there are news items that deserve to be published and in a prominent place, but which should not be, not because of self-censorship or internal censorship, but because their publication would potentially be harmful to the national interest. We reserve, of course, the right to define, on a case-by-case basis, the application of this criterion.

    We know, for example, that the persistent publication of certain subjects -- from crime and sex to the lowly aspects of political and economic life -- could increase sales, but we refuse to feed any type of sensationalism that could jeopardize the quality journalism we aim to produce. Above all, we respect our readers and we are aware that they accept and forgive us for our mistakes, but that they would not forgive us if, deliberately, by action or omission, we deceived them or abused their good faith.

    We give absolute priority to the coherence that has historically allowed us to be ourselves, regardless of who rises and falls from power.

    If and when, one day, it becomes impossible to maintain this coherence, EXPRESSO will cease, because - as we have said and it is important to repeat - we prefer, in such circumstances, to die standing up.

  • Original language

    Liberdade para pensar.

    Estatuto Editorial:
    Entendemos que as publicações de natureza informativa devem ser independentes do poder político e do poder económico, porque só assim cumprem a sua função perante a sociedade onde existem. Não concebemos, portanto, as publicações informativas como um instrumento ou um meio no serviço de determinados objectivos, por mais louváveis que estes sejam, mas como instituições autónomas, através das quais os cidadãos possam, em liberdade e no pluralismo, procurar o esclarecimento de que necessitam para o exercício das suas opções.

    O EXPRESSO considera-se apto para exercer essa função porque não pertence ao estado nem a um partido político nem a qualquer grupo económico, não foi afectado directa ou indirectamente pelas nacionalizações e, apesar das muitas vicissitudes por que tem passado, nunca perdeu nem renunciou à sua capacidade de crítica.

    No exercício dessa capacidade de crítica temos e teremos presentes os limites que nos são impostos pela deontologia de Imprensa e pela ética profissional, mas só esses.

    Sabemos, por exemplo, que é indispensável, em cada momento, distinguir entre as notícias - que deverão ser, tanto quanto possível, objectivas, circunscrevendo-se à narração, à relacionação e à análise dos factos - e as opiniões que deverão ser assinadas por quem as defende, claramente identificáveis e publicadas em termos de pluralismo.

    Sabemos, por exemplo, que a selecção do material a publicar, a sua colocação nas diversas páginas, a colunagem dos respectivos títulos, devem obedecer a critérios de inserção baseados na importância efectiva de cada peça e não nas convicções ideológicas de quem as escreve, escolhe ou pagina.
    Sabemos, por exemplo, que em casos muito excepcionais, há notícias que mereciam ser publicadas e em lugar de destaque, mas que não o devem ser, não por auto-censura ou censura interna, mas porque a sua divulgação seria eventualmente nociva ao interesse nacional. Reservamo-nos, como é óbvio, o direito de definir, caso a caso, a aplicação desse critério.

    Sabemos, por exemplo, que a publicação insistente de determinados assuntos -- do crime e do sexo às baixezas da vida política e económica -- poderia aumentar a venda de exemplares, mas recusamo-nos a alimentar qualquer tipo de sensacionalismo que ponha em perigo o jornalismo de qualidade que pretendemos fazer. Respeitamos, acima de tudo os leitores e estamos conscientes de que eles aceitam e desculpam que erremos, mas que não nos perdoariam se, deliberadamente, por acção ou por omissão, os enganássemos ou abusássemos da sua boa fé.

    Atribuímos prioridade absoluta à coerência que historicamente nos tem permitido sermos nós próprios, para além de quem sobe e de quem desce do poder.

    Se e quando, um dia, se tornar impossível manter essa coerência, o EXPRESSO acabará, porque - temo-lo dito e é importante repeti-lo - preferimos, nessas circunstâncias, morrer de pé.

  • Expresso

    O Expresso tem opinião, notícias de política, economia, mundo, cultura e última hora. Há podcasts, música na Blitz, desporto na Tribuna e jogos

  • https://expresso.pt/
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